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domingo, fevereiro 21, 2010

Temos asas para voar!

A águia levou gentilmente seus filhotes para a beirada do ninho. Seu coração se acelerou com emoções conflitantes, ao mesmo tempo em que sentiu a resistência dos filhotes a seus insistentes cutucões. A águia pensou: – “Por que a emoção de voar tem que começar com o medo de cair?”. O ninho estava colocado bem no alto de um pico rochoso. Abaixo, somente o abismo e o ar para sustentar as asas dos filhotes. Apesar do medo, a águia sabia que aquele era o momento. Sua missão estava preste a se completar; restava ainda uma tarefa final, ou seja, o empurrão. A águia encheu-se de coragem. Enquanto os filhotes não descobrirem suas asas não haverá propósito para a sua vida. Enquanto eles não aprenderem a voar não compreenderão o privilégio que é nascer águia. O empurrão era o menor presente que ela podia oferecer-lhes. Era seu supremo ato de amor. Então, um a um, ela os precipitou para o abismo. E eles voaram!
Às vezes, nas nossas vidas, as circunstâncias fazem o papel de águia. São elas que nos empurram para o abismo. E quem sabe não são elas, as próprias circunstâncias, que nos fazem descobrir que temos asas para voar.


Autoria por mim desconhecida

5 comentários:

  1. A Águia
    A águia é a ave que possui a maior longevidade da espécie.

    Chega a viver 70 anos.

    Mas para chegar a essa idade, aos 40 anos ela tem que tomar uma séria e difícil decisão.

    Aos 40 anos ela está com:

    - As unhas compridas e flexíveis, não consegue mais agarrar as suas presas das quais se alimenta.

    - O bico alongado e pontiagudo se curva.

    Apontando contra o peito estão as asas, envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas, e voar já é tão difícil!

    Então, a águia só tem duas alternativas:

    Morrer Ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar 150 dias.

    Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em um ninho próximo a um paredão onde ela não necessite voar.

    Então, após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico em uma parede até conseguir arrancá-lo.

    Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar suas unhas.

    Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas.

    E só após cinco meses sai para o famoso vôo de renovação e para viver então mais 30 anos.

    Autor desconhecido


    Dora obrigado pela tua visita comentada, uma leitora assídua...
    Abraço

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  2. Sim mas tudo tem sua hora...a vida é sábia!

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  3. Já havia lido e assisti um vídeo com o tema explanado perfeitamente pelo Leandro. E nós somos assim as vezes só temos que ser lembrados de que chegou a nossa hora de alçar voo. Minha querida amiga Dora forte e respeitoso abraço do velho Teco. Belo seu post como sempre.

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  4. Olá Dora, tudo bem? Seu blog está lin-do! Parabéns!!!!
    Quanto ao seu belo texto, lembrei de um poetrix chamado "Ícaro, do poeta Lobo, que diz:
    " Quero aprender a bater asas
    não me venham ensinar a voar".

    Um beijo e obrigada pelos seus comentários no meu blog.

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  5. Dora

    Beleza de mensagem !

    E então não é isso, precisamos de uma topada para ir à frente mais depressa, de uma situação onde não há mais saída, pra encontrar a saída, de um abismo para voar ?

    Grato minha amiga pelas orações e apoio e parabéns, o Céu aqui continua lindo.

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Para mim será sempre uma alegria renovada.