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segunda-feira, maio 31, 2010

Tempo X Espiritualidade

Blogagem coletiva 3/12

Já observaram que o tempo não pára?? Alguém pode comprar tempo?? Quanto é importante para nós algumas horas ou minutos do nosso tempo? Dividimos em tantas partes em nosso tempo que ao final percebemos que precisamos de mais. Não é assim que acontece?

Temos certeza que ele, o tempo, não pára! Alguns vivem correndo atrás dele e outros perderam a esperança de tê-lo para realizar seus propósitos.

Será que o ser humano é tão incompetente a ponto de não conseguir dominar o tempo?

Todos nós já ouvimos falar de uma frase famosa. "O tempo de Deus não é o nosso tempo!"

Contrariando , queremos que o tempo seja nosso.

Não podemos esquecer que não somos donos de nós mesmos, nossa vida e o nosso tempo não nos pertencem!

Não devemos ficar preocupados pelo tempo que passa.

Devemos sim nos preocupar com o dono desse tempo...Deus!

Assim teremos tempo e tudo que necessitamos virá por acréscimo.

Termino assim.....


"Tudo tem seu tempo. Há um momento oportuno para cada coisa debaixo do céu: Tempo de nascer e tempo de morrer. Tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou. Tempo de matar e tempo de curar. Tempo de destruir e tempo de construir. Tempo de chorar e tempo de rir. Tempo de lamentar e tempo de dançar. Tempo de espalhar pedras e tempo de as ajuntar. Tempo de abraçar e tempo de se afastar dos abraços. Tempo de procurar e tempo de perder. Tempo de guardar e tempo de jogar fora. Tempo de rasgar e tempo de costurar. Tempo de calar e tempo de falar. Tempo do amor e tempo do ódio. Tempo da guerra e tempo da paz."

(Eclesiastes 3, 1-8)

sábado, maio 29, 2010

Um mimo para você!

Queridos amigos(a) Blogueiros(a),

Recebi esse mimoso selinho da amiga Valeria do Blog:
http://docefilosofia.blogspot.com
Convido para que vocês visitem esse blog, como diz o selinho, é um charme.
Eu tinha uma regra para cumprir, mas com a compreensão da minha amiga Valéria, vou dedicar esse selo a todos os meus amigos blogueiros que me visitam e que com tanta dedicação deixam seus comentários sempre carinhosos e inteligentes.
Para mim será muito difícil escolher só 10 blogs "charmosos", todos tem um charme que lhes é peculiar.
Amigos(a) levem o selinho, é de vocês!!!!!

Particularmente agradeço imensamente a amiga Valeria pelo carinho
Obrigada!

quarta-feira, maio 26, 2010

A saudade fala em português....


Eu tenho saudades de tudo que marcou a minha vida .

Quando vejo retratos, quando sinto cheiros, quando escuto uma voz, quando me lembro do passado, eu sinto saudades... Sinto saudades de amigos que nunca mais vi, de pessoas com quem não mais falei ou cruzei... Sinto saudades da minha infância, do meu primeiro amor, do meu segundo, do terceiro, do penúltimo e daqueles que ainda vou vir a ter, se Deus quiser... Sinto saudades do presente, que não aproveitei de todo, lembrando do passado e apostando no futuro... Sinto saudades do futuro, que se idealizado, provavelmente não será do jeito que eu penso que vai ser... Sinto saudades de quem me deixou e de quem eu deixei, de quem disse que viria e nem apareceu; de quem apareceu correndo, sem me conhecer direito, de quem nunca vou ter a oportunidade de conhecer. Sinto saudades dos que se foram e de quem não me despedi direito; daqueles que não tiveram como me dizer adeus; de gente que passou na calçada contrária da minha vida e que só enxerguei de vislumbre; de coisas que eu tive e de outras que não tive mas quis muito ter; de coisas que nem sei que existiram mas que se soubesse, decerto gostaria de experimentar; Sinto saudades de coisas sérias, de coisas hilariantes, de casos, de experiências... Sinto saudades do cachorrinho que eu tive um dia e que me amava fielmente, como só os cães são capazes de fazer, dos livros que li e que me fizeram viajar, dos discos que ouvi e que me fizeram sonhar, das coisas que vivi e das que deixei passar, sem curtir na totalidade; Quantas vezes tenho vontade de encontrar não sei o que, não sei aonde, para resgatar alguma coisa que nem sei o que é e nem onde perdi... Vejo o mundo girando e penso que poderia estar sentindo saudades em japonês, em russo, em italiano, em inglês, mas que minha saudade, por eu ter nascido brasileira, só fala português embora, lá no fundo, possa ser poliglota. Aliás, dizem que costuma-se usar sempre a língua pátria, espontaneamente, quando estamos desesperados, para contar dinheiro, fazer amor e declarar sentimentos fortes, seja lá em que lugar do mundo estejamos. Eu acredito que um simples "I miss you", ou seja lá como possamos traduzir saudade em outra língua, nunca terá a mesma força e significado da nossa palavrinha. Talvez não exprima, corretamente, a imensa falta que sentimos de coisas ou pessoas queridas. E é por isso que eu tenho mais saudades... Porque encontrei uma palavra para usar todas as vezes em que sinto este aperto no peito, meio nostálgico, meio gostoso, mas que funciona melhor do que um sinal vital quando se quer falar de vida e de sentimentos. Ela é a prova inequívoca de que somos sensíveis, de que amamos muito do que tivemos e lamentamos as coisas boas que perdemos ao longo da nossa existência... Sentir saudade, é sinal de que se está vivo!

(Autoria desconhecida)

domingo, maio 23, 2010

BLOGAGEM COLETIVA ESPIRITUAL 2/12

É da essência humana ser corpo e alma, o amor só é verdadeiro se for vivido ultrapassando a nós mesmos.
Nos tornamos nós mesmos quando corpo e alma se encontram em íntima união.

O desafio do amor pode considerar-se verdadeiramente superado quando nós conseguimos tal unidade, nem o espírito ama sozinho, nem o corpo.
O ser humano, é que ama como criatura única, de que fazem parte o corpo e a alma. Somente quando ambos se fundem, verdadeiramente, numa unidade, é que o ser humano torna-se, plenamente, ele próprio. Só assim é que o amor pode amadurecer verdadeiramente.

"Do mesmo modo que o corpo sem alma não pode viver, também a alma sem oração está morta e cheirando muito mal."
(João Crisóstomo)

sexta-feira, maio 21, 2010

A lição do fogo


Um membro de um determinado grupo, sem nenhum aviso, deixou de participar de suas atividades. Após algumas semanas, o líder daquele grupo decidiu visitá-lo.

Era uma noite muito fria. O líder encontrou o homem em casa sozinho, sentado diante da lareira, onde ardia um fogo brilhante e acolhedor. Adivinhando a razão da visita, o homem deu as boas-vindas ao líder, conduziu-o a uma grande cadeira perto da lareira e ficou quieto, esperando a óbvia pergunta. O líder acomodou-se confortavelmente no local indicado, mas não disse nada.

No silêncio sério que se formara, apenas contemplavam a dança das chamas em torno das achas de lenha que ardiam. Após alguns minutos, o líder examinou as brasas que se formaram. Cuidadosamente, selecionou uma delas, a mais incandescente de todas, empurrando-a para o lado. Voltou então a sentar-se, permanecendo silencioso e imóvel. O anfitrião prestava atenção a tudo, fascinado e quieto.

Aos poucos, a chama da brasa solitária diminuía, até que houve um brilho intenso e momentâneo e seu fogo apagou-se de vez. Em pouco tempo o que antes era uma festa de calor e luz, agora não passava de um negro, frio e morto pedaço de carvão recoberto de uma espessa camada de fuligem acinzentada.

Nenhuma palavra tinha sido dita desde o protocolar cumprimento inicial entre os dois amigos. O líder, antes de se preparar para sair, manipulou novamente o carvão frio e inútil, colocando-o de volta no meio do fogo. Quase que imediatamente ele tornou a incandescer, alimentado pela luz e calor das brasas ardentes em torno dele.

Quando o líder alcançou a porta para partir, seu anfitrião disse:

- Obrigado. Por sua visita e pela belíssima e silenciosa lição. Estou voltando ao convívio do grupo.

(Autoria desconhecida)

Juntos somos mais!!!!!

terça-feira, maio 18, 2010

Blogagem coletiva....

Atendendo a chamada da amiga Roselia Bezerra do Blog:
http://espiritual-idade.blogspot.com
participo da 1ª Blogagem Coletiva da Espiritualidade, e tem a duração de 12 semanas, todos os domingos.


Cada dia a natureza produz o suficiente para nossa carência.
Se cada um tomasse
o que lhe fosse necessário, não havia pobreza no mundo e ninguém morreria de fome.
(Mahatma Ghandi)

sábado, maio 15, 2010

O barulho da carroça...


Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio no bosque. Ele se deteve numa clareira e depois de um pequeno silêncio me perguntou:

- Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?

Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:

- Estou ouvindo um barulho de carroça.

- Isso mesmo, disse meu pai, é uma carroça vazia...

Perguntei ao meu pai:

- Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?

- Ora, respondeu meu pai, é muito fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho.

Quanto mais vazia a carroça maior é o barulho que faz! Tornei-me adulto, e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, gritando (no sentido de intimidar), tratando o próximo com grossura inoportuna, prepotência, interrompendo a conversa de todo mundo e querendo demonstrar que é a dona da razão e da verdade absoluta, tenho a impressão de ouvir o meu pai dizendo:

...Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz...

(Autoria por mim desconhecida)

sábado, maio 08, 2010

Homenagem às mães...


Mãe, Que a beleza das flores, a doçura do mel, o brilho das estrelas envolvam você hoje e que você continue irradiando este amor e esta alegria que você sempre oferece!
O Dia das Mães é só uma vez por ano...
Mas as mães tem que ser amadas todos os dias...
FELIZ DIA DAS MÃES!

segunda-feira, maio 03, 2010

Fila indiana


Para mim os homens caminham pela face da terra em fila indiana. Cada um carregando uma sacola na frente e outra atrás. Na sacola da frente, nós colocamos as nossas qualidades. Na sacola de trás guardamos os nossos defeitos. Por isso durante a jornada pela vida, mantemos nossos olhos fixos nas virtudes que possuímos, presas em nosso peito. Ao mesmo tempo, reparamos impiedosamente nas costas do companheiro que está adiante todos os defeitos que ele possui. E nos julgamos melhores que ele, sem perceber que a pessoa andando atrás de nós, está pensando a mesma coisa a nosso respeito.

(Gilberto de Nucci)