Oi Dora! Na simplicidade das coisas está a verdadeira felicidade, pequenos botõeszinhos que desabrocham que estão diante de nós. Adoro Quintana! Beijos e fds de paz!
Boa tarde amiga Dora Regina, Seu Sábado azul venho visitar Não se esqueça de ser feliz Para se não poder magoar Se pode escapar por um triz Quando o não saber guardar Refiro-me ao amor Que nos faz ser felizes Com jeito e carinho para não nos causar a dor.
Desejo um bom fim de semana Para você. Um abraço Eduardo
Dora, grande sabedoria, aliás toda sabedoria envolve o pensar desse querido escritor. Mas em compensação tenho um livro de poemas dele que não me agradaram. Beijão linda! Maria Luiza
Amiga Dora uma participação linda. A felicidade está muitas vezes nas pequenas, grandes coisas que a vida nos oferece, basta estarmos atentos para senti-la chegar. Bom domingo Beijinhos Maria
A vida é magia e encanto.. é preciso preservar a beleza dos nossos corações. Saber olhar com pureza de alma respirar como se nascêssemos a cada instante! A felicidade e a Magia é algo, que entra em nossas vidas, com total explêndor. Hoje sinto que renasci novamente estou muito feliz por isso estou aqui . Carinhosamente convido você a ler a postagem do meu blog. Aquilo que pode parecer pouco para muitos para mim é tudo de bom que poderia acontecer nessa fase da minha vida. Gostaria muito de ler seu comentário no meu blog. Uma linda semana beijos. Evanir(EVA)
O amor materno voltar Existirá ou não o tão falado instinto materno? Há os que pretendem provar que tudo não passa de imposição social.
E o fazem, relacionando momentos históricos, em que ele se mostrou mais ou menos intenso. Por vezes, quase nulo em algumas comunidades.
Contudo, amor de mãe é verdadeiramente sublime. Pelo fruto das suas entranhas ou pelo ser que seu coração adotou, ela é capaz dos maiores sacrifícios.
Na China do século XX, uma jornalista teve oportunidade de incluir, entre suas reportagens, uma especialmente dedicada às catadoras de lixo da Província de Nanquim.
Uma mulher, em especial, lhe chamou a atenção. Era diferente das demais. No porte, na maneira de se vestir, no barraco construído de forma artística impecável, com sucata.
Certo dia, a ouviu cantar uma melodia russa. Indagando, descobriu que a mulher fora casada com um homem de projeção social e política.
Como se transformara em uma catadora de lixo é o que desejava descobrir, sem sucesso. A catadora não desejava revelar seu passado.
Um dia, fazendo uma viagem a Pequim, a jornalista encontrou uma caixa de bombons russos. Imaginou que uma pessoa que soubesse cantar uma melodia em russo, deveria gostar deles.
Quando os entregou, a mulher se emocionou. Aqueles eram os chocolates com que seu marido a costumava presentear.
Algum tempo depois, a jornalista foi convidada para uma recepção na casa de um jovem político ambicioso. A mansão impressionava.
A recepção era à ocidental. Em certo momento, a anfitriã lhe ofereceu um bombom. Quando abriu a caixa, a jornalista viu que ali estava a letra da canção russa que ela havia copiado à mão e dado à catadora de lixo.
Não aguentou a curiosidade e procurou, logo que pôde, a catadora de lixo. Como a caixa fora parar naquela mansão? Qual o mistério?
Foi marcada uma entrevista mas a catadora de lixo não compareceu.
Então, entre tantas cartas deixadas na entrada da rádio, a jornalista encontrou uma que dizia mais ou menos assim:
Cara Xinran. Obrigada pela sua amizade e pela caixa de bombons russos. Lembrou-me de que sou uma mulher que um dia teve um marido.
Dei os bombons ao nosso filho. Achei que ele gostaria, da mesma forma como o pai gostava.
É muito difícil para um filho viver com a mãe. Para a esposa dele também.
Não desejo criar transtornos na vida de meu filho. Nem lhe causar a dificuldade de tentar um equilíbrio entre mãe e esposa.
Mas acho impossível escapar da minha natureza feminina e dos hábitos de uma vida como mãe.
Vivo como vivo para estar perto do meu filho. Para vê-lo passar a caminho do trabalho, logo cedo toda manhã.
Por favor, não lhe conte isto. Ele pensa que moro no interior.
Desculpe, mas vou embora. Sou professora de idiomas e devo retornar para o interior e continuar ensinando crianças.
Os velhos devem ter um espaço onde possam construir uma velhice bonita para si mesmos.
Dei ao meu filho todo o calor que tinha em mim.
Felicidades. A catadora de lixo. Na cabana do lixo.
* * *
Entre os animais, há um sentimento instintivo da fêmea pelas suas crias, que cessa quando se fazem desnecessários os cuidados.
Nos seres humanos este sentimento é diverso e denota virtudes, como o devotamento e a abnegação.
Sobrevive mesmo à morte, e acompanha o filho até no além-túmulo.
De todas as formas de amor na Terra, o amor materno autêntico é das mais sublimes.
Linda mensagem! Adoro Quintana!
ResponderExcluirUm maravilhoso sábado azul!
Bjoks
Oi Dora!
ResponderExcluirNa simplicidade das coisas está a verdadeira felicidade, pequenos botõeszinhos que desabrocham que estão diante de nós. Adoro Quintana!
Beijos e fds de paz!
Boa tarde amiga Dora Regina,
ResponderExcluirSeu Sábado azul venho visitar
Não se esqueça de ser feliz
Para se não poder magoar
Se pode escapar por um triz
Quando o não saber guardar
Refiro-me ao amor
Que nos faz ser felizes
Com jeito e carinho para
não nos causar a dor.
Desejo um bom fim de semana
Para você.
Um abraço
Eduardo
bom final de semana bem azul! bjo bjo
ResponderExcluirOlá, querida
ResponderExcluirGosto muito da simplicidade... trabalho pra vivenciá-la... um dia chego lá...
Bjm de paz e ótimo fim de semana
Gosto de AZUL e de QUINTANA! Ficou lindo!beijos,chica
ResponderExcluirDora, grande sabedoria, aliás toda sabedoria envolve o pensar desse querido escritor. Mas em compensação tenho um livro de poemas dele que não me agradaram. Beijão linda! Maria Luiza
ResponderExcluirobrigada pela visita......beijos e um otimo sabado azul
ResponderExcluirJa vi esse sábado azul em algum outro blog...rsrs Lindo.
ResponderExcluirbjs meus
CAtita
Dora
ResponderExcluirDevíamos ter muita atenção na mensagem do Mário Quintana.
Perder uma palavra pode corresponder a perder a felicidade.
Beijos
SOL
Amiga Dora uma participação linda. A felicidade está muitas vezes nas pequenas, grandes coisas que a vida nos oferece, basta estarmos atentos para senti-la chegar.
ResponderExcluirBom domingo
Beijinhos
Maria
DORA QUE LINDEZA FICOU MARAVILHOSO E COMO NÃO FICARIA COM O QUINTANA E COM VOCE POSTANDO COM TODO ESTE CARINHO BJS AMIGA BOM FERIADO
ResponderExcluirUM ABRAÇO MARLENE
A vida é magia e encanto.. é preciso preservar a beleza dos nossos corações.
ResponderExcluirSaber olhar com pureza de alma respirar como se nascêssemos a cada instante!
A felicidade e a Magia é algo, que entra em nossas vidas, com total explêndor.
Hoje sinto que renasci novamente estou muito feliz por isso
estou aqui .
Carinhosamente convido você a ler a postagem do meu blog.
Aquilo que pode parecer pouco para muitos
para mim é tudo de bom que poderia acontecer nessa fase
da minha vida.
Gostaria muito de ler seu comentário no meu blog.
Uma linda semana beijos.
Evanir(EVA)
Simplesmente amei!
ResponderExcluirBeijos
Quintana é tudo de bom... simplesmente adoro!
ResponderExcluirBom dia, Dora!
BOM DIA ...
ResponderExcluirmsg linda, que sua vida seja azul sempre !!!
uma semana mega abençoada p/ TI !!!
bj bj bj
O amor materno voltar
ResponderExcluirExistirá ou não o tão falado instinto materno? Há os que pretendem provar que tudo não passa de imposição social.
E o fazem, relacionando momentos históricos, em que ele se mostrou mais ou menos intenso. Por vezes, quase nulo em algumas comunidades.
Contudo, amor de mãe é verdadeiramente sublime. Pelo fruto das suas entranhas ou pelo ser que seu coração adotou, ela é capaz dos maiores sacrifícios.
Na China do século XX, uma jornalista teve oportunidade de incluir, entre suas reportagens, uma especialmente dedicada às catadoras de lixo da Província de Nanquim.
Uma mulher, em especial, lhe chamou a atenção. Era diferente das demais. No porte, na maneira de se vestir, no barraco construído de forma artística impecável, com sucata.
Certo dia, a ouviu cantar uma melodia russa. Indagando, descobriu que a mulher fora casada com um homem de projeção social e política.
Como se transformara em uma catadora de lixo é o que desejava descobrir, sem sucesso. A catadora não desejava revelar seu passado.
Um dia, fazendo uma viagem a Pequim, a jornalista encontrou uma caixa de bombons russos. Imaginou que uma pessoa que soubesse cantar uma melodia em russo, deveria gostar deles.
Quando os entregou, a mulher se emocionou. Aqueles eram os chocolates com que seu marido a costumava presentear.
Algum tempo depois, a jornalista foi convidada para uma recepção na casa de um jovem político ambicioso. A mansão impressionava.
A recepção era à ocidental. Em certo momento, a anfitriã lhe ofereceu um bombom. Quando abriu a caixa, a jornalista viu que ali estava a letra da canção russa que ela havia copiado à mão e dado à catadora de lixo.
Não aguentou a curiosidade e procurou, logo que pôde, a catadora de lixo. Como a caixa fora parar naquela mansão? Qual o mistério?
Foi marcada uma entrevista mas a catadora de lixo não compareceu.
Então, entre tantas cartas deixadas na entrada da rádio, a jornalista encontrou uma que dizia mais ou menos assim:
Cara Xinran. Obrigada pela sua amizade e pela caixa de bombons russos. Lembrou-me de que sou uma mulher que um dia teve um marido.
Dei os bombons ao nosso filho. Achei que ele gostaria, da mesma forma como o pai gostava.
É muito difícil para um filho viver com a mãe. Para a esposa dele também.
Não desejo criar transtornos na vida de meu filho. Nem lhe causar a dificuldade de tentar um equilíbrio entre mãe e esposa.
Mas acho impossível escapar da minha natureza feminina e dos hábitos de uma vida como mãe.
Vivo como vivo para estar perto do meu filho. Para vê-lo passar a caminho do trabalho, logo cedo toda manhã.
Por favor, não lhe conte isto. Ele pensa que moro no interior.
Desculpe, mas vou embora. Sou professora de idiomas e devo retornar para o interior e continuar ensinando crianças.
Os velhos devem ter um espaço onde possam construir uma velhice bonita para si mesmos.
Dei ao meu filho todo o calor que tinha em mim.
Felicidades. A catadora de lixo. Na cabana do lixo.
* * *
Entre os animais, há um sentimento instintivo da fêmea pelas suas crias, que cessa quando se fazem desnecessários os cuidados.
Nos seres humanos este sentimento é diverso e denota virtudes, como o devotamento e a abnegação.
Sobrevive mesmo à morte, e acompanha o filho até no além-túmulo.
De todas as formas de amor na Terra, o amor materno autêntico é das mais sublimes.