Eu queria trazer-te uns versos muito lindos
colhidos no mais íntimo de mim…
Suas palavras seriam as mais simples do mundo,
porém não sei que luz as iluminaria
que terias de fechar teus olhos para as ouvir…
Sim! Uma luz que viria de dentro delas,
como essa que acende inesperadas cores
nas lanternas chinesas de papel!
Trago-te palavras, apenas… e que estão escritas
do lado de fora do papel… Não sei, eu nunca soube o que dizer-te e este poema vai morrendo,
ardente e puro, ao vento da poesia…
Como uma pobre lanterna que incendiou!
Suas palavras seriam as mais simples do mundo,
porém não sei que luz as iluminaria
que terias de fechar teus olhos para as ouvir…
Sim! Uma luz que viria de dentro delas,
como essa que acende inesperadas cores
nas lanternas chinesas de papel!
Trago-te palavras, apenas… e que estão escritas
do lado de fora do papel… Não sei, eu nunca soube o que dizer-te e este poema vai morrendo,
ardente e puro, ao vento da poesia…
Como uma pobre lanterna que incendiou!
Sempre bom te ver e ler Quintana! bjs, lindo fds!chica
ResponderExcluirUma excelente escolha.
ResponderExcluirPalavras ditas coma alma tocam sempre o coração de quem as ouve.
Bom fim de semana
Beijinhos
Maria
Venho ler os teus versos lindos,
ResponderExcluiro teu poema venho ler
venho ver os teus sorrisos não findos
os teus lindos olhos venho ver!
Obrigado amiga Dora Regina, pela sua visita,
tenha uma boa tarde, um abraço.
Eduardo.
Curvo-me diante deste Poema de Quintana.
ResponderExcluirQuem pode dizer algo que se assemelhe?
Beijos
SOL