A águia levou gentilmente seus filhotes para a beirada do ninho. Seu coração se acelerou com emoções conflitantes, ao mesmo tempo em que sentiu a resistência dos filhotes a seus insistentes cutucões. A águia pensou: – “Por que a emoção de voar tem que começar com o medo de cair?”. O ninho estava colocado bem no alto de um pico rochoso. Abaixo, somente o abismo e o ar para sustentar as asas dos filhotes. Apesar do medo, a águia sabia que aquele era o momento. Sua missão estava preste a se completar; restava ainda uma tarefa final, ou seja, o empurrão. A águia encheu-se de coragem. Enquanto os filhotes não descobrirem suas asas não haverá propósito para a sua vida. Enquanto eles não aprenderem a voar não compreenderão o privilégio que é nascer águia. O empurrão era o menor presente que ela podia oferecer-lhes. Era seu supremo ato de amor. Então, um a um, ela os precipitou para o abismo. E eles voaram!
Às vezes, nas nossas vidas, as circunstâncias fazem o papel de águia. São elas que nos empurram para o abismo. E quem sabe não são elas, as próprias circunstâncias, que nos fazem descobrir que temos asas para voar.
Autoria por mim desconhecida
A Águia
ResponderExcluirA águia é a ave que possui a maior longevidade da espécie.
Chega a viver 70 anos.
Mas para chegar a essa idade, aos 40 anos ela tem que tomar uma séria e difícil decisão.
Aos 40 anos ela está com:
- As unhas compridas e flexíveis, não consegue mais agarrar as suas presas das quais se alimenta.
- O bico alongado e pontiagudo se curva.
Apontando contra o peito estão as asas, envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas, e voar já é tão difícil!
Então, a águia só tem duas alternativas:
Morrer Ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar 150 dias.
Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em um ninho próximo a um paredão onde ela não necessite voar.
Então, após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico em uma parede até conseguir arrancá-lo.
Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar suas unhas.
Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas.
E só após cinco meses sai para o famoso vôo de renovação e para viver então mais 30 anos.
Autor desconhecido
Dora obrigado pela tua visita comentada, uma leitora assídua...
Abraço
Sim mas tudo tem sua hora...a vida é sábia!
ResponderExcluirJá havia lido e assisti um vídeo com o tema explanado perfeitamente pelo Leandro. E nós somos assim as vezes só temos que ser lembrados de que chegou a nossa hora de alçar voo. Minha querida amiga Dora forte e respeitoso abraço do velho Teco. Belo seu post como sempre.
ResponderExcluirOlá Dora, tudo bem? Seu blog está lin-do! Parabéns!!!!
ResponderExcluirQuanto ao seu belo texto, lembrei de um poetrix chamado "Ícaro, do poeta Lobo, que diz:
" Quero aprender a bater asas
não me venham ensinar a voar".
Um beijo e obrigada pelos seus comentários no meu blog.
Dora
ResponderExcluirBeleza de mensagem !
E então não é isso, precisamos de uma topada para ir à frente mais depressa, de uma situação onde não há mais saída, pra encontrar a saída, de um abismo para voar ?
Grato minha amiga pelas orações e apoio e parabéns, o Céu aqui continua lindo.