Seguidores

terça-feira, novembro 30, 2010

A paz nasce na família...


Você já se deu conta de que as guerras, tanto quando a violência, nas suas múltiplas faces, nascem dentro dos lares?
Em tese, é no lar que aprendemos a ser violentos ou pacíficos, viciosos ou virtuosos.Sim, porque quando o filho chega contando que um colega lhe bateu, os pais logo mandam que ele também bata no agressor.
Muitos pais ainda fazem mais, dizendo: "filho meu não traz desaforo para casa"; "se apanhar na rua, apanha em casa outra vez"!
Se o filho se queixa que alguém lhe xingou com palavrões, logo recebe a receita do revide: "faça o mesmo com ele". "vingue-se", "não deixe por menos".
Quando o amiguinho pega o brinquedo do filho, os pais intercedem dizendo: "tire dele, você é mais forte", "não seja bobo"!Essas atitudes são muito comuns, e os filhos que crescem ouvindo essas máximas, só não aprendem a lição se tiverem alguma deficiência mental, ou se forem espíritos superiores, o que é raro na terra.
O que geralmente acontece é que aprendem a lição e se tornam cidadãos agressivos, orgulhosos, vingativos e violentos. Ingredientes perfeitos para fomentar guerras e outros tipos de violências.
Se, ao contrário, os pais orientassem o filho com conselhos sábios, como: perdoe, tolere, compartilhe, ajude, colabore, esqueça a ofensa, não passe recibo para a agressividade, os filhos certamente cresceriam alimentando outra disposição íntima.
Seriam cidadãos capazes de lidar com as próprias emoções e dariam outro colorido à sociedade da qual fazem parte.
Formariam uma sociedade pacífica, pois quando uma pessoa age diante de uma agressão, ao invés de reagir, a violência não se espalha.
A paz só será uma realidade, quando os homens forem pacíficos, e isso só acontecerá investindo-se na educação da infância.
Os pais talvez não tenham se dado conta disso, mas a maioria dos vícios também são adquiridos portas à dentro dos lares.
É o pai incentivando o filho a beber, a fumar, a se prostituir, das mais variadas formas.
É a mãe vestindo a filha com roupas que despertam a sensualidade, a vaidade, a leviandade.
Meninas, desde os três anos, já estão vestidas como se fossem moças, com roupas e maquiagens que as mães fazem questão de lhes dar.
Isso tudo fará diferença mais tarde, quando esses meninos e meninas estiverem ocupando suas posições de cidadãos na sociedade.
Então veremos o político agredindo o colega em frente às câmeras, medindo forças e perdendo a compostura.
Veremos a mulher vulgarizada, desvalorizada, exibindo o corpo para ser popular.
Lamentavelmente muitos pais ainda não acordaram para essa realidade e continuam semeando sementes de violência e vícios no reduto do lar, que deveria ser um santuário de bênçãos.
Já é hora de pensar com mais seriedade a esse respeito e tomar atitudes para mudar essa triste realidade.
É hora de compreender que se quisermos construir um mundo melhor, os alicerces dessa construção devem ter suas bases firmes no lar.

Equipe de Redação do site www.momento.com.br, com base em seminário proferido por Raul Teixeira, no VI SIMPÓSIO PARANAENSE DE ESPIRITISMO, no dia 27/05/03, e no cap. 61 do livro Pão Nosso, ed. F

quinta-feira, novembro 25, 2010

Paz para o Rio de Janeiro...

Nem vou falar muita coisa sobre esse assunto, todos já sabem o que acontece na minha cidade, só tenho que lamentar...
Vamos formar uma grande corrente, cada um na sua religião, na sua crença, vamos pedir a Deus que proteja a Cidade Maravilhosa, que ajude aquelas pessoas que estão sofrendo tanto, eu graças a Deus estou distante dos lugares onde acontece os episódios de violência, me entristece ver a população sem ter o direito de ir e vir, ou perdendo seus entes queridos, o que é pior...
O Rio de Janeiro continua lindo, porém precisa de paz, muita paz..:(

quarta-feira, novembro 24, 2010

Experimentando o silêncio...


Um dos grandes erros que cometo, é o de não saber silenciar.
Percebo que muito fácil perco a concentração, qualquer barulhinho por menor que seja, me chama atenção e me desvia do que quero alcançar.
Além de já ter essa inclinação, o mundo colabora, pois tudo é muito barulhento, não tenho facilidade para ouvir o silêncio, a voz da natureza, nem mesmo quem está ao meu lado, o pior, ouvir a voz de Deus que é um ser que fala no silêncio, a primeira coisa que faço quando chego em casa, é ligar a TV ou o aparelho de som, é automático.
Se não consigo silenciar, automaticamente não ouvirei a voz de Deus, não escutarei nem mesmo a minha consciência, é nesse erro grave que posso transformar minha vida inteira.
Ahhhhh, como seria bom se eu aprendesse a silenciar, preciso com urgência me refugiar num lugar bem especial, preciso experimentar a solidão onde não estivesse ninguém por perto, para me encontrar comigo mesmo e com Deus.
Sei que não é fácil, sei que terei muita dificuldade, pois não estou acostumada...Mas vou experimentar!
Se minha mente fica em silêncio, meu coração fica em paz, meu céu vai ser sempre azul e com muitas estrelas.

terça-feira, novembro 23, 2010

Mais uma vez é Natal...

Mais uma vez é Natal, o tempo voa não é mesmo?
Adoro arrumar a casa para o Natal, minha árvore nunca fica do meu gosto, sempre acho que está faltando alguma coisa, mas no fim dá tudo certo, minha empolgação colabora.
Além da decoração, dou muito mais valor ao respeito, amor, compreensão e solidariedade do que consumo desenfreado e ter mais do que ser.
Comemoramos o nascimento de um ser que veio a esse mundo com a única e exclusiva missão de nos ensinar o verdadeiro significado da palavra AMOR.
Natal, festa da esperança e da alegria!

segunda-feira, novembro 22, 2010

domingo, novembro 21, 2010

Solte a panela...


Certa vez, um urso faminto perambulava pela floresta em busca de alimento. A época era de escassez, porém, seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida e o conduziu a um acampamento de caçadores. Ao chegar lá, o urso, percebendo que o acampamento estava vazio, foi até a fogueira, ardendo em brasas, e dela tirou um panelão de comida. Quando a tina já estava fora da fogueira, o urso a abraçou com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando tudo. Enquanto abraçava a panela, começou a perceber algo lhe atingindo. Na verdade, era o calor da tina... Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais a panela encostava. O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, então, interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que queria lhe tirar a comida. Começou a urrar muito alto. E, quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra seu imenso corpo. Quanto mais a tina quente lhe queimava, mais ele apertava contra o seu corpo e mais alto ainda rugia. Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso recostado a uma árvore próxima à fogueira, segurando a tina de comida. O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar na panela e, seu imenso corpo, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo. Quando terminei de ouvir esta história de um mestre, percebi que, em nossa vida, por muitas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos ser importantes. Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro, e mesmo assim, ainda as julgamos importantes. Temos medo de abandoná-las e esse medo nos coloca numa situação de sofrimento, de desespero. Apertamos essas coisas contra nossos corações e terminamos derrotados por algo que tanto protegemos, acreditamos e defendemos. Para que tudo dê certo em sua vida, é necessário reconhecer, em certos momentos, que nem sempre o que parece salvação vai lhe dar condições de prosseguir. Tenha a coragem e a visão que o urso não teve. Tire de seu caminho tudo aquilo que faz seu coração arder.
Solte a panela!
(Autoria por mim desconhecida)

sábado, novembro 13, 2010

Momentos...

Curta metragem português gravado na cidade do Porto,

não deixe de assistir é lindo demais.

O filme passa uma mensagem forte sem usar palavras,

usa apenas a emoção, eu me emocionei, senti um aperto

no coração.

É um comercial dos mais bonitos que já vi...

Só tive uma curiosidade...

O que fez esse homem para se tornar um indigente?


domingo, novembro 07, 2010

A voz do ego .. a voz da alma

Todos nos buscamos a felicidade… e nessa busca percorremos caminhos que nem sempre nos levam a ela… muitas vezes nos afastam cada vez mais do ponto onde a felicidade se encontra…

Aprendemos a querer coisas que na verdade não queremos… numa total incoerência com a nossa natureza…

Desde criança somos levados a acreditar que a felicidade será encontrada em coisas fora de nós… e nos são dadas ao longo dos tempos muitas possíveis fórmulas prontas… e muitos caminhos que apontam para a tão buscada felicidade… e acabamos acreditando que fora daqueles padrões e daqueles conceitos não existe a menor chance de ser feliz… e vamos por aí… conquistando coisas… cargos… status… stress… menos a felicidade…

Dá um sentimento de vazio quando constatamos que não era bem aquilo que esperávamos… uma sensação de ter vencido a corrida e não ter levado o prêmio…

Mas… a voz do ego nos chama de muitas formas… cada vez mais atrativas e mais convincentes e de novo embarcamos nessa busca… que não tem conexão com a nossa vontade mais profunda…

E podemos ficar perdidos no meio de tantos chamados do ego… tentando chegar aos muitos finais onde existem as promessas que nunca se cumprem e que cada vez mais nos afastam da felicidade…

Ou podemos escolher escutar uma outra voz…

Uma voz que nos fala suavemente nos convidando a descobrir nosso próprio caminho… sem receitas prontas e onde cada um vai escrevendo a sua própria história… É a voz da Alma…

Para seguir esse chamado da alma é preciso coragem… desapego… além de muita Fé.

Coragem porque em alguns pontos precisamos abrir a nossa própria estrada…
passar por onde ninguém passou… buscando nos mergulhos profundos as pistas que indicam a direção do próximo passo…

Desapego dos conceitos… das regras e principalmente do ego… é preciso desaprender muitas das coisas que aprendemos… e deixar espaço para as coisas novas e que fazem sentido para a nossa história…

E fé para confiar nos caminhos que a Alma nos indica… sabendo que aqui não existem os limites da nossa mente racional e que os impossíveis podem se tornar possíveis quando menos esperamos…

Quando nos abrimos para seguir a voz da Alma… aos poucos vamos descobrindo que a felicidade não se encontra nos prometidos finais… mas em cada passo em que estamos conectados com o nosso propósito Divino…
Vamos percebendo que a felicidade é um atributo de cada um de nós que aparece na medida em que vamos nos conhecendo melhor e nos aproximando de quem realmente somos…

A felicidade se aproxima da gente na medida em que nos aproximamos de nós mesmos…

E chega um tempo onde não conseguimos mais fugir do chamado que vem da Alma… porque essa voz vai se fazendo tão presente e tão natural que entendemos que é a única voz que nos indica o caminho de volta pra casa…

Escute a voz da sua alma e siga esses caminhos… assim você vai perceber que muito além do conhecido existem muitas possibilidades… até a de ser feliz…

(Autoria por mim desconhecida)