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quarta-feira, junho 30, 2010

Pedaço perdido...


Esta é a história do círculo no qual faltava um pedaço. Grande triângulo fora arrancado. O círculo queria ser inteiro, sem nada faltando, então foi procurar o pedaço perdido. Como estava incompleto e só podia rodar lentamente, admirou as flores ao longo do caminho. Conversou com os insetos. Observou o sol. Encontrou vários pedaços diferentes, mas nenhum deles servia. Então, deixou-os todos na estrada e continuou a busca. Certo dia, o círculo encontrou um pedaço que se encaixava nele perfeitamente. Ficou tão feliz! Seria inteiro. Incorporou o pedaço que faltava e começou a rodar. Agora que era um círculo perfeito, podia rodar muito rápido, rápido demais para notar as flores e conversar com os insetos. Quando percebeu como o mundo parecia diferente ao rodar tão depressa, parou, deixou o pedaço na estrada e foi embora rodando lentamente. Somos mais inteiros quando sentimos falta de algo. O homem que tem tudo é, sob certos aspectos, um homem pobre. Nunca saberá o que é ansiar, esperar, nutrir a alma com o sonho de algo melhor. Nunca saberá o que é receber de quem ama algo que sempre quis e nunca teve. Quando aceitarmos que a imperfeição é parte do ser humano, e pudermos, a exemplo do círculo, continuar a rodar pela vida e apreciá-la, teremos adquirido a integridade que todos desejam. E, finalmente, se formos corajosos o bastante para amar, fortes o bastante para perdoar, generosos para exultar com a felicidade alheia e sábios para perceber que há amor suficiente para todos, então poderemos atingir a plenitude que nenhuma criatura viva atingiu. Poderemos regressar ao Paraíso.

domingo, junho 27, 2010

BLOGAGEM COLETIVA ESPIRITUAL 7/12

A blogagem de hoje, é das mais importantes para mim e a que mais estou me dedicando para decifrar sua verdadeira mensagem.
Muitas passagens bíblicas são muito reflexivas nos levando a questionamentos sobre nossa diante da humanidade e a nós mesmos.
Vou me deter numa das passagens mais ricas em reflexão, a multiplicação dos pães (João 6, 1-15).
Neste texto bíblico podemos constatar um Deus que se preocupa com o homem em toda sua dimensão, que sente compaixão pela necessidade do bem mais necessário que dá vida biológica ao homem, o alimento.
Um gesto de amor pelo próximo reproduz o amor do irmão pelo irmão. Se somos capazes de partilhar aquilo que temos, todos são beneficiados pelos nossos gestos e atitudes.
Neste episódio Jesus não fez o milagre por si só, Ele usa material humano, ou seja, alguém partilhou o alimento que tinha e se tornou alimento para todos.
O texto termina com a recomendação: ‘junta o que sobrou”.
Quando falo em partilhar, não me refiro só a bens materiais, dinheiro, etc...Mas também a atenção aos irmãos, enfermos e necessitados. O segredo está em compartilhar o tempo e a oração. Quando começamos a nos preocupar com os outros, Deus começa a se preocupar conosco. Do pouco Jesus fez sobrar doze cestos.
Quando não nos omitimos, quando apresentamos os nossos dons, Deus pode transformar "o pequeno em grande" e assim, muitos podem ser saciados a partir de pequenas partilhas.
Deus nos ama e se preocupa conosco num todo e sabe da realidade e necessidades humana.
Sempre que pudermos devemos fazer o bem a todos, nós podemos ajudar as pessoas partilhando o que temos, a doação pode ser PEQUENA, mas Deus pode transformá-la em GRANDE para ajudar nosso próximo.

terça-feira, junho 22, 2010

Faz de conta....

Uma professora, que veio da Polônia para o Brasil ainda muito jovem, proferia uma palestra e, com muita lucidez trazia pontos importantes para reflexão dos ouvintes.

Já vivi o bastante para presenciar três períodos distintos no comportamento das pessoas, dizia ela.
O primeiro momento eu vivi na infância, quando aprendi de meus pais que era preciso ser. Ser honesta, ser educada, ser digna, ser respeitosa, ser amiga, ser leal.
Algumas décadas mais tarde, fui testemunha da fase do ter. Era preciso ter. Ter boa aparência, ter dinheiro, ter status, ter coisas, ter e ter...
Na atualidade, estou presenciando a fase do faz de conta.

Analisando sob esse ponto de vista, chegaremos à conclusão que a professora tem razão.
Hoje, as pessoas fazem de conta e está tudo bem.
Pais fazem de conta que educam, professores fazem de conta que ensinam, alunos fazem de conta que aprendem.
Profissionais fazem de conta que são competentes, governantes fazem de conta que se preocupam com o povo e o povo faz de conta que acredita.
Pessoas fazem de conta que são honestas, líderes religiosas se passam por representantes de Deus, e fiéis fazem de conta que têm fé.
Doentes fazem de conta que têm saúde, criminosos fazem de conta que são dignos e a justiça faz de conta que é imparcial.
Traficantes se passam por cidadãos de bem e consumidores de drogas fazem de conta que não contribuem com esse mercado do crime.
Pais fazem de conta que não sabem que seus filhos usam drogas, que se prostituem, que estão se matando aos poucos, e os filhos fazem de conta que não sabem que os pais sabem.

Corruptos se fazem passar por idealistas e terroristas fazem de conta que são justiceiros...
E a maioria da população faz de conta que está tudo bem...
Mas uma coisa é certa: não podemos fazer de conta quando nos olhamos no espelho da própria consciência.
Podemos até arranjar desculpas para explicar nosso faz de conta, mas não justificamos.
Importante salientar, todavia, que essa representação no dia-a-dia, esse faz de conta, causa prejuízos para aqueles que lançam mão desse tipo de comportamento.
A pessoa que age assim termina confundindo a si mesma e caindo num vazio, pois nem ela mesma sabe quem é, de fato, e acaba se traindo em algum momento. E isso é extremamente cansativo e desgastante.
Raras pessoas são realmente autênticas.
Por isso elas se destacam nos ambientes em que se movimentam.
São aquelas que não representam, apenas são o que são, sem fazer de conta.
São profissionais éticos e competentes, amigos leais, pais zelosos na educação dos filhos, políticos honestos, religiosos fiéis aos ensinos que ministram.
São, enfim, pessoas especiais, descomplicadas, de atitudes simples, mas coerentes e, acima de tudo, fiéis consigo mesmas.
Você sabia?
Que a pessoa que vive de aparências ou finge ser quem não é corre sérios riscos de entrar em depressão?
Isso é perfeitamente compreensível, graças à batalha que trava consigo mesma e o desgaste para manter uma realidade falsa.

Se é fácil enganar os outros, é impossível enganar a própria consciência.
Por todas essas razões, vale a pena ser quem se é, ainda que isso não agrade os outros.
Afinal, não é aos outros que prestaremos contas das nossas ações, e sim a um Ser Superior e à nossa própria consciência...

domingo, junho 20, 2010

Diálogo e espiritualidade



Blogagem espiritual coletiva - 5/12

Todos nós deveríamos abrir o coração para Deus, Ele está sempre se comunicando conosco, quer o entendamos ou não.
Nas nossas orações mantemos um diálogo com Deus. Oração é diálogo, um bem incomparável porque nos põem em ligação íntima com Ele.
Não devemos ter medo de conversar com Deus, Ele é o amigo que nos quer bem, que aceita todos os nossos fracassos e nossas derrotas, nos ama e nos quer felizes.
No diálogo com Deus podemos exprimir aquilo que nos afeta e nos incomoda.
Deus nos ajuda a crescer na fé, na esperança e no amor, para descobrirmos o caminho da vida, no seguimento de Cristo, que conduz ao Pai e aos irmãos.
Deus nos revela a nós mesmos principalmente nos momentos em que nos colocamos diante dele, escutando o que Ele tem a nos falar.
Devemos manter diálogo em família, no nosso ambiente de trabalho, com os amigos e principalmente com Deus.

terça-feira, junho 15, 2010

Reflexão....

"Às vezes, nossa vida é colocada de cabeça para baixo, para que possamos aprender a viver de cabeça para cima"

domingo, junho 13, 2010

BLOGAGEM COLETIVA ESPIRITUAL ECUMÊNICA ( 5 DE 12 )

Com muito prazer participo da 5ª semana da Blogagem Espiritual Coletiva.

Jesus disse:
“Que todos sejam um, como tu, Pai, estás em mim e eu em ti; que também eles estejam em nós, a fim de que o mundo creia que tu me enviaste” (Jo 17,21).

A unidade desejada por Jesus é ferida pela divisão entre os povos.
O ecumenismo é muito importante e se faz necessário.Temos que superar barreiras e preconceitos.
O ecumenismo nos leva a aceitar o outro e respeitar o que pensa, apesar das diferenças. Ser ecumênico é nao querer ser o dono da verdade, mas,trabalhar nosso interior não deixando que a arrogância e o egocentrismo tome conta de nós.
O caminho para o ecumenismo é longo e há ainda muitas feridas que marcaram a vida de muitos, precisamos ter paciência e muito amor.
Só posso amar o outro quando me amo, ou seja, quando me aceito, me entendo e me encontro.
São muitas as coisas que nos separam uns dos outros. Quem nos une é bem maior do que quem nos separa...É Cristo!
Com essa união podemos celebrar juntos pelo abraço da justiça com a paz por um mundo melhor, é possível aqui mesmo neste mundo.

quinta-feira, junho 10, 2010

12 DE JUNHO - DIA DOS NAMORADOS




No Brasil, dia 12 de junho é Dia dos Namorados, por isso minha homenagem aos que tem namorados(a) e aos que procuram.....Não esqueçam que casamento deveria ser um eterno namoro...

Namorar é muito bom...

Penso que toda pessoa deva ter alguém na vida para partilhar as suas alegrias e tristezas, conversar, brincar, descontrair-se. Algumas escolhem ter muitos amigos e por isso colocam nestas relacões de amizade estas possibilidades de partilha. Mas além dos amigos, outras se sentem atraídas por alguém em especial, que lhes causa certo desejo de estarem juntos, brotando sentimentos e emoções imotivadas quando se encontram, os olhos brilham, o coração bate mais forte: acontece o enamoramento, primeiro sintoma de um amor que pode amadurecer até um casamento feliz. Isso leva tempo e é preciso explorar bem todas essas emoções, cruzar isso com a razão, polvilhar com muito diálogo e uma partilha aberta e irrestrita de vida. A isso tudo podemos chamar de namoro, uma fase a vida de quem é chamado a viver com alguém, que começa e nunca termina, pois ao terminar o namoro, acabou o amor.
Muitos casamentos entram em crise por falta de namoro. Pensam que depois que estão casados, portanto, morando juntos, isso ficou para trás. Mas é exatamente o contrário, a fase mais extraordinária do namoro é o casamento. O matrimônio proporciona a melhor hora de namorar e namorar muito se os cônjuges buscam ocasiões para estarem juntos e apreciarem a presença um do outro, passear e conversar muito, fazer planos para o futuro e para os filhos, descontrair, beijar e amar-se profundamente.

Essa é uma leitura amadurecida de um relacionamento que não deixou as dificuldades próprias da vida colocarem sombras sobre toda luz que emana de duas pessoas que se amam, que cultivaram este amor e que querem crescer juntas e terem uma vida cheia de sentido e prazer. O prazer, sobretudo o sexual.

O namoro é uma grande conquista antes do casamento e depois do casamento. Podemos até fazer comparação com o amor de Deus, que é um amor apaixonado. Estamos chegando no Dia dos Namorados e eu quero convocar os casados a reconquistarem as suas esposas ou seus maridos, convidando-os a retomarem urgentemente o namoro. Namorar é tão bom que eleva a alma á Deus, produz efeitos positivos na saúde física e psíquica da pessoa. O amor começa no namoro e tende a acabar quando o namoro para. É tempo de retomada, caprichem!

Se você não é casado ainda, e não tem namorado(a), busque a pessoa certa, o que não quer dizer perfeita, e não tenha medo de namorar. A pessoa é construída pelo amor que lhe damos, se ela for receptiva. O amor nasce de encontros, de olhares, perca o medo e deixe-se levar pelas emoções, invista e insista nos sentimentos.

Feliz Dia dos Namorados!!!!

Paulo Lourenço.

Imagem extraída da internet.



terça-feira, junho 08, 2010

O VALOR DE UM ABRAÇO...


Sempre e de alguma forma, no reino animal, os filhotes, ao nascerem, são cercados de cuidados, de atenção e proteção. Os gatinhos, cachorrinhos, leõezinhos, entre outros, recebem várias lambidas de suas mães, e estas os aconchegam junto de si aquecendo-os. As aves colocam seus filhotes embaixo de suas asas; outras mães entregam os seus filhos aos cuidados dos pais e partem em busca de alimento para o sustento deles [filhotes]. Conforme esses animais vão se desenvolvendo estes cuidados vão diminuindo, até que os filhotes se tornem capazes de lutar pela própria sobrevivência; no entanto, alguns continuam vivendo junto de seu bando.
Um pouco diferente dos nossos amigos animais, parece-nos que as pessoas necessitam constantemente deste calor humano. Diversas pesquisas revelam que o contato físico, o toque, o olhar e a proteção, transmitidos por gestos concretos, favorecem o desenvolvimento físico, psíquico e espiritual do ser humano.
Spitz, em suas pesquisas com bebês institucionalizados, com ou sem a presença de suas mães, chega à conclusão de que aqueles que não são trazidos ao colo para ser amamentados e que são deixados por longo período sozinhos em seus berços desenvolvem o que ele chama de "marasmo", um estado de letargia, de não expressão e podem até chegar a óbito precoce, sem causa específica.
Winnicott, ao estudar crianças abandonadas, órfãs da Segunda Guerra Mundial, observa que o nível de delinquência e agressividade é altíssimo entre elas. Entretanto, pesquisas atuais revelam que crianças em condições semelhantes às estudadas pelo psicanalista [Winnicott], mas que receberam auxílio por intermédio de pessoas que as acolheram, dispensando-lhes cuidados físicos e emocionais, desenvolveram habilidades sociais, perspectivas de um futuro construtivo e força para enfrentar as adversidades oferecidas pela vida, de forma a se tornarem pessoas mais humanas e altruístas.
A pesquisadora americana Tiffany Field demonstra, a partir de suas pesquisas, que o toque, o contato físico, além de aliviar o estresse e a ansiedade, também diminui a criminalidade. A privação do contato físico causa diversos distúrbios emocionais e de sono, abuso de álcool e drogas. A falta de sono leva à irritabilidade, a qual afeta o sistema imunológico e favorece o aparecimento de diversas doenças, entre elas: diarréias, prisão de ventre e infecções respiratórias.
A partir desses fatos basta nos perguntarmos: como estou me relacionando com as pessoas, principalmente com as mais próximas? Eu já abracei alguém hoje? Liguei para alguém a fim de saber como ele está?
Se não, não perca tempo, abrace, beije, brinque, acaricie, sorria … Você não se arrependerá e viverá mais, feliz e saudável.

Mara S. Martins Lourenço
Psicóloga e Membro da Comunidade de Aliança Canção No
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Imagem extraída da internet

domingo, junho 06, 2010

BLOGAGEM COLETIVA ESPIRITUAL 4/12


Acolher é abrir o coração a si mesmo e ao outro. “Acolher antes de ser uma tarefa, é uma atitude. Uma atitude vai sendo cultivada cada dia até se tornar um hábito...” Quem faz exercícios diários de acolhimento está em contínuo processo de educação.
O acolhimento deve ser praticado no dia-a-dia, em casa, na escola, no trabalho, no lazer e na Igreja, é uma atitude, algo espontâneo, que deve brotar do coração das pessoas.
Como praticar a acolhida num mundo que parece cada vez mais egoísta, individualista, violento? O individualismo exacerbado forjado pela urbanidade crescente é o acionador de comportamentos fechados, onde as pessoas vão se tornando ilhas, isoladas, criando cães, gatos e outros animais, como se estes estivessem mais sensíveis à escuta e à amizade dos homens e mulheres, do que os próprios seres humanos.
Vivemos numa sociedade marcada pela não-escuta. E isto gera violência. O ser humano que não tem o direito de comunicar (ser acolhido) respeitado, não é reconhecido como pessoa, acaba manifestando a insatisfação e isso se traduz através de explosões emocionais: em casa, no trabalho, na revolta inexplicável com os outros, na vontade de fazer qualquer coisa agressiva para dizer “eu estou aqui, leve-me em consideração”.
http://www.arquidiocesedenatal.org.br

Acolhida é uma atitude de relação humana. É a comunicação entre pessoas entrando em sintonia, dialogando, se expressando em gestos, enfim, estabelecendo elos de união com Deus, com os irmãos e o meio ambiente. Atualmente as relações são marcadas por imensas dificuldades, em todos os sentidos. A sociedade sofre mutações constantes e velozes. A sensibilidade de cada um vai se modificando e com ela, os hábitos de vida, tornando um grande problema de relacionamento, quer na família, nos negócios, com os amigos, no ambiente de trabalho, na escola, etc.
Não se pode esquecer que acolher é se sentir mais responsável e passar a comunicação que nasce do olhar, do sorriso, do aperto de mão e da cortesia.

sexta-feira, junho 04, 2010

O5 de junho - Dia Mundial da Ecologia e Meio Ambiente

O ser humano foi a única especie privilegiada com algumas características, algumas delas a capacidade de pensar, falar, escrever e usar a lógica, todas essas habilidades em conjunto é uma exclusividade dos humanos, desde de o início da era Homo Sapiens Sapiens, o mundo mudou completamente desde a descoberta do fogo, da escrita, da fala até como está atualmente. As mudanças sem dúvidas mudaram o planeta, hoje podemos nos comunicar com qualquer pessoa em segundos, seja por telefone, internet, podemos assistir coisas na TV, observar alguma paisagem do outro lado do mundo, de outros planetas, ou até mesmo da galáxia, ou ouvir algo que foi cantado de lugar que provavelmente você nem conheça, mas este processo trouxe vários problemas para a sociedade atual. Os humanos chegaram ao planeta devido a várias evoluções até chegarem aos que são hoje, destruidores ambientais e pensadores exclusivamente de si próprios, caso os seres humanos não existíssemos o planeta seria diferente. Antes de nossa existência, arvores existiam em enorme quantidade, atualmente pouca parte delas restam no mundo, água potável era encontrada em abundancia em qualquer riacho, atualmente temos que pagar para tê-la, contando que mais de 20% da população já não tem acesso a ela. Ar puro já é raro. O Planeta sem os humanos ainda seria verde e azul, ao contrário do azul-marrom e do cinza que vemos hoje, as especies de animais estariam crescendo e crescendo ao contrário de hoje em que as especies estão cada vez mais ameaçadas de extinção e muitas só conhecemos por livro e fotos. O homem e seus atos são os predadores universais. Matam por prazer, passivamente, ou seja, desmata para pegar a madeira e isso extingue várias especies como os macacos, água para nós desperdiçamos o que ocasiona a extinção outras especies como peixes e outros animais marinhos, a caça, fogueiras entre outros atos que “machucam” o Planeta Terra. Nem tudo está perdido, muitas pessoas veem se conscientizando disso e ajudando o planeta a ser algo melhor para nossa geração e para as próximas, também, reflitam no texto e ajude o planeta para que daqui alguns anos você ainda possa estar lendo textos como esse.

www.gostodeler.com.br